domingo, 13 de setembro de 2015

Rosh Hashaná 5776


Há cerca de 4.000 anos, Deus chamou Abrão de Ur, cidade dos Caldeus, para uma terra que lhe mostraria. Sem saber corretamente onde seria esta Terra Prometida, Abrão saiu em busca. Deus mostrou, no Monte Moriá, a terra que a descendência de, agora Abraão, herdaria. Seu filho (filho da promessa) Isaque, gerou Jacó, que gerou doze filhos. Aos descendentes destes filhos, no êxodo, após 400 anos, quase todos de escravidão no Egito, Deus os conduziu à Terra Prometida, para que estes conquistassem, sob a égide de Deus, a terra. Ocuparam as terras dadas pelo Eterno e plantaram e comeram o fruto da terra. Por diversas vezes, o distanciamento de Deus os fez servir como tributários aos povos vizinhos. Mas em todas as vezes, o Criador não os rejeitou. Em seus profetas estava escrito uma promessa para que não somente os Hebreus, mas os gentios, pudessem se tornar filhos de Deus e receberem as promessas dadas à Abraão. E assim, quando o Mashiac se apresentou entre seu povo, foi por eles rejeitado. E o evangelho do Mashiac foi levado aos gentios, tornando-os, sob aceitação do sacrifício de Cristo (pela Graça e Misericórdia), filhos adotivos.
Isso aconteceu porque o propósito de Deus era que a Salvação chegasse a todos os povos, através do sacrifício vicário de Cristo. Dentro deste propósito, o Eterno espalhou seu povo por quase 1900 anos, trazendo-os de volta à Eretz Israel em 1948 A.D. Hoje, em sua terra, áquela dada por Deus, os Judeus comemoram seu Rosh Hashaná, ano de 5776.
A terra de Eretz Israel foi dada por Deus por promessa à Abraão. Quando o mundo rejeita esse edito do Eterno, e diz que a terra tem que ser dividida com os Palestinos, rejeita a Palavra dada pelo Criador. Assim, cumpre-se também uma das promessas para o retorno do Mashiac, como outras que estão em curso, como o mundo moderno com a libertinagem dos tempos de Ló e a falta de fé dos tempos de Noé. Há pouco mais de uma hora é Ano Novo em Israel.